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Como estrelas na Terra (Filme)



Contam-se nos dedos os bons filmes produzidos por Hollywood. Infelizmente, o mesmo pode ser dito de Bollywood, a indústria de cinema indiana. Por isso, é uma grata surpresa se deparar com pérolas raras como o filme “Como Estrelas na Terra – Toda criança é especial” (“Taare Zameen Par – Every child is special”, no original, lançado nas salas indianas no fim de 2007). O filme rapidamente conquistou uma legião de admiradores na Índia e no mundo, recebendo os prêmios de melhor filme e melhor ator pela crítica, além do prêmio de melhor direção, para Aamir Khan, e de melhor letra de música pelo Filmfare Awards.
“Como Estrelas na Terra” revela extrema sensibilidade e consegue captar a magia do universo infantil, mostrando que crianças são crianças em qualquer lugar do mundo. A história é centrada em Ishaan Awasthi, de 8 ou 9 anos de idade, que sofre com dislexia, dificuldade de aprendizado e, pior, incompreensão. O filme contrasta o mundo massificante orientado para o capitalismo com a valorização do indivíduo, com suas diferenças, virtudes e defeitos.
Incapazes de lidar com o “filho problema”, os pais de Ishaan resolvem matriculá-lo num colégio interno. Ali o garoto se fecha ainda mais em seu mundo depressivo. Com saudades da família e oprimido por professores insensíveis, o menino começa a “morrer” aos poucos.
Mas tudo muda quando um professor de arte substituto chega ao colégio e percebe que há algo de errado com Ishaan. Tem início, então, a aventura de “ressuscitar” o garoto que, na verdade, se revela um gênio da pintura.
É um filme emocionante, bem feito e que vale a pena ser visto por toda a família.


 

Um sonho possível (Filme)

Se não fosse uma história real, eu a consideraria quase inverossímil, mas como é, pode-se dizer que se trata de um bom exemplo de como os seres humanos ainda podem manifestar amor desinteressado – tão desinteressado que chega a levantar suspeitas. É o que acontece no filme “Um Sonho Possível”, estrelado por Sandra Bulluck, no papel que lhe concedeu o Globo de Ouro de melhor atriz em 2010. A família de Leigh Anne Touhy (Bullock) dá abrigo a um garoto negro e pobre, e as amigas ricas não compreendem a atitude de Leigh, que acaba sendo até mal interpretada. É um verdadeiro tapa na cara de uma sociedade não acostumada a esse tipo de atitude bondosa e uma prova de que, quando ajudamos ao próximo, o maior beneficiado somos nós mesmos. Ao receber Michael como filho, a família passa por várias transformações para melhor.
Michael Oher (Quinton Aaron, o jovem pobre, no filme) vive como um sem-teto e proveio de uma família totalmente desestruturada. Apesar dessas desvantagens, é dono de um coração bondoso e gosta de proteger as pessoas que ama – o que não se torna muito difícil, já que ele é quase um gigante. A certa altura, graças a seu potencial esportivo, Michael é matriculado na escola em que o filho de Leigh estuda. E assim ele acaba conhecendo a família.
Quando Michael começa a se destacar no time de futebol da escola, desperta o interesse de algumas universidades. Mas, para poder ingressar em qualquer uma delas, ele precisa melhorar – e muito – as notas na escola. Mais uma vez, a família o ajuda a superar também esse desafio. Talvez o título dado ao filme em português tenho sido inspirado nesses desafios e superações de Michael. No original, o título é “The Blind Side”, e tem que ver com a atitude de proteger um colega de time quando ele é marcado em seu “ponto cego” pelo adversário.
É um filme que mostra o que há de melhor no ser humano. Vale a pena ser assistido. E imitado.





Paixão Cega (Livro)

Cabelos compridos, físico atlético e força invejável, Sansão não tinha apenas perfil de herói, mas foi escolhido para ser um, antes mesmo de nascer. No entanto, assim como os super-heróis fictícios, ele tinha um ponto fraco: a visão. Aquele que fora chamado para liderar seu povo pela força e exemplo mostrou-se amigo dos inimigos de Israel e amante das filisteias. A rebeldia de adolescente tornou seus impulsos pecaminosos mais fortes do que seus bíceps. O nazireu promissor chegou a perder a identidade e pôr em risco a própria missão. Sua biografia só não foi mais trágica, porque a cegueira física lhe devolveu a visão espiritual. Paixão Cega conta de maneira contextualizada a história desse vacilante personagem bíblico que foi cegado pela visão.
O objetivo é inspirar os jovens cristãos, pelo contraste, a vencer os assédios da cultura do século 21. Este livro vai ajudar você a enxergar as ilusões do nosso tempo e a manter o foco na sua identidade e missão.

Como enfrentar os tempos atuais sem perder a visão daquilo que Deus quer de você? Através do exemplo de Sansão, Paixão Cega explora temas como visão, missão, tentações sexuais, desafios intelectuais e escolhas, dentro do contexto pós-moderno. Curiosidade: o livro adapta uma semana de oração e se propõe a ser um devocional focado em jovens adultos, no contexto dos desafios da pós-modernidade.

Douglas de Souza Reis se formou em Teologia pelo Unasp, campus de Engenheiro Coelho (SP), em 2002. Atua como capelão no Colégio Adventista de São Francisco do Sul (SC), e mantém o blog http://www.questaodeconfianca.blogspot.com / .  

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