quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Quase Deuses
Alfred Blalock e Vivien Thomas foram médicos pioneiros em operações cardíacas, numa época em que todos os cirurgiões renomados seguiam uma lei de nunca tocar no coração humano e que negros (como Vivien) sofriam muito com o racismo. A trama aborda desde o início do relacionamento de amizade entre eles até o final de suas vidas. Ambos faleceram há mais de 20 anos.
Difícil é dizer o que se destaca mais neste filmaço feito pela HBO e dirigido pelo experiente (e fracassado nos cinemas) Joseph Sargent (80 anos), que abandonou as telonas após ser indicado ao Framboesa de Ouro com seu "Tubarão - A Vingança" (1987) e se manteve firme dirigindo filmes para a TV, até que a experiência lhe trouxe muitos Emmys e dois prêmios consecutivos mo Directors Guild Of America por "Quase Deuses" e "Warm Springs".
O roteiro, escrito a quatro mãos por Robert Caswell e Peter Silverman, soube muito bem colocar numa mesma panela, sem muita pieguice, vários relacionamentos importantes na trama. Podemos acompanhar a amizade entre o bruto e insensível Alfred e Vivien - um orgulhoso trabalhador que ama o que faz. Outra trama paralela muito bem desenvolvida é entre Vivien e sua esposa, pois o salário do marido (que não conseguiu se formar, apesar de ser tão bom médico quanto seu mentor) mal dá para pagar o aluguel. O racismo também é muito presente e nos mostra, sem julgamentos dos personagens (algo raro em filmes que abordam o tema), uma parte triste da história norte-americana. Sim, temos toda a luta dos médicos para salvar vidas (bem no estilo "Plantão Médico"), incluindo uma criança que foi a primeira a receber uma cirurgia no coração em toda a história.
Alan Rickman e Mos Def funcionam tão bem juntos, trabalham tão seriamente, mostrando tanta concentração durante todos os 110 minutos de filme, que mereceram as indicações que ambos receberam ao Globo de Ouro e Emmy por esse trabalho.
Sugestões de Filmes - Michelson Borges
Conquiste sua montanha
Todd Huston é um jovem notável. Todd estabeleceu um recorde mundial ao escalar o pico mais alto de cada um dos 50 Estados americanos. O recorde anterior era de 101 dias. Todd pulverizou esse recorde ao completar as 50 escaladas em 66 dias, 22 horas e 47 minutos.
A subida mais difícil foi a do Monte McKinley, no Alasca. O Monte McKinley ergue-se, majestoso, na Cordilheira do Alasca, atingindo quase 7.000 metros de altura, o ponto mais alto da América do Norte. Seu pico escarpado fica a apenas 3,5 graus ao sul do Círculo Ártico. A montanha fica perpetuamente coberta com uma camada de neve e gelo. Os alpinistas que tentaram a subida sabem que a montanha é implacável e cheia de caprichos e de humores imprevisíveis.
Uma das maiores provas de Todd ocorreu quando ele encontrou um grupo de alpinistas que descia do cume do Monte McKinley. Eles lhe disseram que havia tormentas pesadas e fortes ventos lá em cima. Todd Huston teve que tomar uma decisão. Faria a tentativa? Será que iria enfrentar aquele tremendo obstáculo com apenas uma perna? Veja bem, Todd havia perdido a perna em um acidente de esqui aquático quando tinha apenas 14 anos de idade. A fé e a coragem fizeram com que ele prosseguisse.
Algum tempo atrás, entrevistei Todd no programa Está Escrito. Perguntei-lhe como foi capaz de escalar todas aquelas montanhas, e não apenas as montanhas geográficas, mas também as montanhas do desânimo e da desilusão. A resposta de Todd foi direta. "Se você ficar olhando para suas aflições ou ferimentos e ficar focado neles, sua vida será em função disso", ele disse. "Mas se o seu foco estiver no Senhor, Ele vai ajudá-lo a superar tudo aquilo."
Aos 85 anos de idade, Calebe recusou-se dar guarida aos incrédulos à sua volta. Ele conclamou os israelitas a tomarem a terra prometida. Ele confiou em Deus e alcançou a promessa.
Com Deus, você também pode conquistar as montanhas que estão diante de você. Com Calebe e Josué, clame hoje: "Ó Deus, dá-me esta montanha", e prossiga, pela fé.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Bom de Bíblia
Novidades!!!
Aguardem!!!!!!!!!!!
terça-feira, 20 de abril de 2010
II VIJOBES
Mesa Redonda: Ellen White realmente foi inspirada por Deus ou uma farsante?
O tema: Por que CREIO, com absoluta certez foi inspirado em Deus para firmar os alicerces daqueles que terão de escolher viver para o mundo ou morrer por Cristo.
Participação sempre especial do Grupo Mus'Art, que encantou e emocionou com belas melodias em louvor a Deus.
Informativo Mundial das Missões: Júnior
(Abertura - Samir, Jamille, Jordana e Elaine)
A participação da igreja foi massissa e em nenhum outro momento se viu tanto interesse pelos assuntos discutidos. Com absoluta certeza podemos afirmar que enfim nossos jovens podem dizer Por que Creem na Criaçao, no Dilúvio, nos Dinossauros, na inspiração divina de Ellen White e que Jesus não somente voltará, mas que Ele já está chegando.
Como Deus é grandioso e quanto perdemos quando dedicamos tanto a coisas corriqueiras e tão pouco a passar tempo com Ele.
terça-feira, 6 de abril de 2010
II VIJOBES
Dia 17 de abril
Serão 10 horas de muito louvor, oração, jejum, consagração e comunhão com Deus e com nossos amigos. O início será às 08 horas da manhã e se estenderá até as 18 horas da tarde, com um momento de entrega muito emocionante.
Cada partezinha deste dia está sendo preparado com muito cuidado e carinho, pensando em atender as necessidades mais urgentes dos nossos adolescentes e jovens. O tema principal é Por que Creio, isso para instigar os jovens a questionarem sua crença e alicersar seus princípios na Rocha eterna que é sempre Cristo Jesus. Dentre os temas abordados teremos:
- Criacionismo X Evolucionismo
- Dilúvio - Mito ou verdade?
- Dinossauros - Eles existiram?
- Ellen White - Divinamente inspirada?
- Homossexualismo - O que a Bíblia fala sobre isso?
- Volta de Jesus - Será que ele inda vem?
Ainda teremos nossa famosa ceia de frutas e sucos, recital, escola sabatina dirigida pelos jovens e muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito mais
É só fazer planos para participar.
Procure a Cleuza e saiba o que você deve levar para a ceia de frutas e prepare-se para ter um dia maravilhoso em comunhão com Deus e com os irmãos.